quarta-feira, 25 de novembro de 2015

Verminoses


Verme é o nome dado a animais de corpo fino e alongado. Eles pertencem ao grupo dos platelmintos e nematelmintos.


Alguns platelmintos e nematódeos provocam doenças: as chamadas 
verminoses. Eles se hospedam no corpo dos seres humanos e de outros animais, alimentando-se dos nutrientes encontrados ali. Por fazerem isso, são chamados de parasitas.

Essas doenças geralmente provocam palidez, dores na barriga e diarreias nas pessoas atingidas. Caso não sejam bem tratadas, podem provocar problemas mais graves, como anemia e desidratação. 

Por isso, uma pessoa que sente esses sintomas por mais de uma semana deve visitar o médico. 
Tomar remédio por conta própria não adianta, já que não existe um único para todos os parasitas. Assim, o médico é quem vai descobrir o verme exato que está provocando o problema.

As principais doenças causadas pelos vermes são: 

Teníase ou solitária – é causada pela tênias que parasita porcos e as que parasitam bois. Ao se alimentar da carne mal cozida desses seres vivos contaminados, o ser humano pode ser infectado. Nesse caso, a solitária se prende no intestino humano, e pode chegar a atingir 9 metros de comprimento.


Cisticercose
 – provocada quando o ser humano ingere os ovos das tênias junto com a água ou alimentos contaminados. Elas podem provocar desmaios e convulsões.

Esquistossomose ou barriga-d’água
 – causada pelo verme esquistossomo (Schistosoma mansoni). Ele entra no corpo através da pele, quando a pessoa entra em contato com a água contaminada. Assim, provoca febre, coceira na pele e diarreia. Depois de um tempo, ele passa a viver nos vasos sanguíneos do fígado, podendo fazer com que a pessoa fique com a barriga enorme e sinta muito desconforto.


Ascaridíase 
– transmitida pelo Ascaris lumbricoides, vulgarmente conhecido como lombriga. A contaminação acontece quando a água, alimentos ou a mão estão contaminados pelos ovos desse animal, e a pessoa os leva à boca. Esses parasitas ficam nos pulmões, traqueia e intestino.





Assim, é importante:


- lavar os vegetais antes de serem comidos;

- beber somente água filtrada, fervida ou de garrafinha;

- não comer carne crua;

- sempre lavar as mãos, principalmente antes das refeições e depois de ir ao banheiro;

- evitar levar a mão à boca; 

- não nadar em qualquer lugar;


- sempre andar calçado.



Fonte: http://www.escolakids.com/verminoses.htm

terça-feira, 27 de outubro de 2015

Bactéria contra a dengue

Bactéria contra a dengue

Conheça o microrganismo que, quando presente no mosquito transmissor da dengue, pode proteger o ser humano de contrair a doença.

NOTÍCIAS - 27-11-2014

Imagine como seria se um pesquisador chegasse ao seu bairro e liberasse por lá mosquitos Aedes aegypti, insetos transmissores do vírus da dengue. Todo mundo ficaria bravo, não é? Mas essa não tem sido a reação dos moradores de Tubiacanga, na Ilha do Governador, bairro localizado no Rio de Janeiro. O local recebeu mosquitos infectados por uma bactéria que, segundo os cientistas, pode ser capaz de reduzir a transmissão do vírus da dengue pelo inseto.


A liberação desses mosquitos faz parte do projeto “Eliminar a Dengue: Desafio Brasil”, que foi trazido para o país pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). A bactéria usada no estudo chama-se Wolbachia e já é encontrada naturalmente em muitos insetos, como borboletas e pernilongos, mas não é comum no A. aegypti.




O projeto “Eliminar a Dengue: desafio Brasil” está liberando mosquitos Aedes aegypti infectados por uma bactéria que pode reduzir a transmissão do vírus da dengue pelo inseto. (foto: Projeto Eliminar a Dengue)

O interessante é que, quando é colocada nesse mosquito, ela pode bloquear a transmissão do vírus da dengue pelo inseto. Sabendo disso, os pesquisadores infectaram uma grande quantidade de A. aegypti com a Wolbachia e os liberaram no ambiente, transformando-os, assim, em mosquitos do bem.

 Bactéria Wolbachia utilizada no projeto.

Segundo o pesquisador da Fiocruz e líder do projeto no Brasil, Luciano Moreira, a bactéria torna o A. aegypti imune à doença porque, assim como o vírus da dengue, ela também precisa entrar na célula do mosquito para se multiplicar. Lá, a Wolbachia compete com o vírus pelos nutrientes que estão dentro da célula e acaba ganhando. “A bactéria torna-se presente em todos os tecidos do mosquito, inclusive na glândula salivar, por onde a dengue é transmitida, e não deixa o vírus se instalar, impedindo a transmissão”.

De mãe para filho


“Mas será que essa bactéria é perigosa para o ser humano?”, você deve estar se perguntando. Pode ficar tranquilo, pois, de acordo com Luciano, ela não causa nenhum efeito negativo para nós ou para o meio ambiente. Melhor ainda: quando o mosquito se reproduz, a bactéria é passada de mãe para filho, dando origem a novos insetos imunes ao vírus da dengue!


A bactéria Wolbachia pode impedir que os mosquitos passem o vírus da dengue adiante. (foto: Projeto Eliminar a Dengue)

“Esses mosquitos do bem irão acasalar com os mosquitos que já existiam no ambiente e os seus filhotes também terão a bactéria, ou seja, não poderão transmitir a dengue”, ressalta o cientista. “Depois de algum tempo, esperamos que os mosquitos que transmitem o vírus da dengue não existam mais”.

Foi exatamente isso que aconteceu em duas localidades da Austrália onde a técnica já foi testada. Cinco semanas depois de liberados, os mosquitos com a bactéria se tornaram quase cem por cento da população – caso você não saiba, o A. aegypti costuma levar até dez dias para chegar à forma adulta e vive em média trinta dias.

“Aqui no Brasil, vamos liberar dez mil mosquitos por semana no bairro de Tubiacanga, no Rio de Janeiro, e esperamos que, ao fim de três ou quatro meses, a população dos insetos com a bactéria seja maioria”, esclarece Luciano. “Pretendemos soltar mosquitos também em outros bairros onde já é realizado um trabalho em conjunto com os moradores, para identificar criadouros e conscientizar sobre a doença e sobre a importância do projeto”.

O processo de liberação dos mosquitos do bem já começou em setembro e, apesar da grande quantidade de insetos soltos, medidas foram tomadas para que os moradores da região não sofressem com uma superpopulação desses bichinhos. “Antes de soltar os insetos com a Wolbachia, agentes de saúde visitaram casas da região para identificar e eliminar criadouros e, com isso, diminuir o número de mosquitos”, destaca Luciano.


Mesmo com a nova estratégia de combate à dengue, lembre-se: todo mundo deve fazer sua parte contra a doença, eliminando os possíveis criadouros do mosquito em suas casas!

Fonte: http://chc.cienciahoje.uol.com.br/bacteria-contra-a-dengue/

terça-feira, 22 de setembro de 2015

Sopa de Plâncton


Você fala baleiês? Pergunte a uma baleia e você vai descobrir que elas amam sopa de plâncton. O “arroz com feijão” das baleias, esses animais tão enormes e comilões, são esses organismos muito pequenininhos – pouco maiores que uma cabeça de alfinete –, que flutuam próximo à superfície do mar.

O plâncton é dividido em fitoplâncton (vegetal) e zooplâncton (animal). O primeiro grupo inclui microalgas fundamentais para a existência da vida em qualquer ambiente aquático.

Algumas das diferentes espécies que formam o fitoplâncton, observadas ao microscópio. (fotos: Renata Martins dos Santos / Universidade Federal de São Carlos)
Algumas das diferentes espécies que formam o fitoplâncton, observadas ao microscópio. 
Como outras plantas, elas realizam fotossíntese  e, assim, ajudam a retirar o gás carbônico – conhecido como vilão do aquecimento global – do ar e manter a estabilidade do clima. Também por meio da fotossíntese, o fitoplâncton é responsável pela produção de parte do oxigênio que nós e outros animais respiramos.

Já o zooplâncton marinho é constituído por muitos tipos de organismos, desde pequenos peixes a microcrustáceos como os copépodos – nome curioso que vem do grego e significa “pés com remo”. Cientistas acreditam que existem mais copépodos nos oceanos do que qualquer outra forma de vida na Terra!

Espécies que compõem o zooplâncton. Os organismos são tão pequenos que, para observá-los bem, precisamos da ajuda de uma lupa ou de um microscópio. (fotos: Renata Martins dos Santos / Universidade Federal de São Carlos)
Espécies que compõem o zooplâncton. Os organismos são tão pequenos que, para observá-los bem, precisamos da ajuda de uma lupa ou de um microscópio.

Alguns organismos marinhos passam a vida (ou parte dela) flutuando no plâncton. Um exemplo são as larvas de lagostas, caranguejos e moluscos, que só vão viver no fundo dos oceanos quando adultas.

Além de servir para alimentar baleias, o plâncton também é alimento para larvas de peixes e, assim, garante a abundância e diversidade de espécies desses animais. Quem diria que seres tão pequenos têm uma importância tão grande? Mais uma prova de que tamanho não é documento!

Observação do plâncton
Da próxima vez que for à praia, aproveite para observar o plâncton! Você vai precisar de um lenço de tecido ou um pedaço pequeno de malha. Passe o pano na superfície da água, como se fosse um coador. Depois, despeje o conteúdo em um copo de vidro. Você vai se surpreender ao ver quantos organismos estarão se movimentando em uma quantidade tão pequena de água. O plâncton é mesmo de arregalar os olhos!

Raquel Aparecida Moreira e Eneida E. Sant’Anna, Universidade Federal de São Carlos e Universidade Federal de Ouro Preto

domingo, 13 de setembro de 2015

Luz e as lâmpadas.

A luz natural que ilumina nosso planeta é produzida pelo astro chamado de sol, que está localizado a cerca de 150 milhões de quilômetros da Terra. A luz produzida pelo Sol viaja através do universo a uma velocidade de aproximadamente 300 000 km/s (quilômetros por segundo) chegando a Terra cerca de 8 minutos após ser liberada pelas explosões ocorridas.


A luz solar é responsável pela vida dos seres do planeta. As plantas utilizam a luz solar na produção de seu próprio alimento, liberando gás oxigênio, importante para os seres vivos. Nós não conseguiríamos sobreviver sem a presença do oxigênio no planeta.

Por essa razão, o homem, ao longo do tempo, construiu instrumentos capazes de produzir luz artificial. Entre os mais antigos temos a lamparina e a vela.



Atualmente, com a descoberta e implantação da energia elétrica, os objetos que produzem luz artificial fazem parte da maioria das casas. A lâmpada se destaca como o objeto mais utilizado na produção de luz artificial. Observe alguns modelos de lâmpadas utilizadas nos dias de hoje:




As lanternas também são utilizadas na produção de luz artificial. Elas utilizam pilhas ou baterias para a emissão de luz. Veja exemplos:

Fonte: http://www.escolakids.com/a-luz.htm

Biomassa


Biomassa
A biomassa é um material constituído principalmente de substâncias de origem orgânica, ou seja, de animais e vegetais.

A busca por alternativas eficazes de produção e distribuição de energia é um elemento essencial para o ser humano, principalmente na atual sociedade, onde os modos de consumo se intensificam a cada dia. Diante dessa dependência de recursos energéticos, surge a necessidade de diversificar a utilização das fontes energéticas.

Atualmente, o petróleo é a principal substância empregada na geração de energia, porém, a biomassa é uma fonte utilizada bem antes da descoberta do “ouro negro”. O homem utiliza a lenha como fonte energética desde o início da civilização. Portanto, a biomassa faz parte da história da humanidade como fonte de energia.

A biomassa é um material constituído principalmente de substâncias de origem orgânica, ou seja, de animais e vegetais. A energia é obtida através da combustão da lenha, bagaço de cana-de-açúcar, resíduos florestais, resíduos agrícolas, casca de arroz, excrementos de animais, entre outras matérias orgânicas.

Essa fonte energética é renovável, pois a sua decomposição libera CO2 na atmosfera, que, durante seu ciclo, é transformado em hidratos de carbono, através da fotossíntese realizada pelas plantas.
Nesse sentido, a utilização da biomassa, desde que controlada, não agride o meio ambiente, visto que a composição da atmosfera não é alterada de forma significativa.

Entre as principais vantagens da biomassa estão:
- Baixo custo de operação;
- Facilidade de armazenamento e transporte;
- Proporciona o reaproveitamento dos resíduos;
- Alta eficiência energética;
- É uma fonte energética renovável e limpa;
- Emite menos gases poluentes.


O seu uso sem o devido planejamento pode ocasionar a formação de grandes áreas desmatadas pelo corte incontrolado de árvores, perda dos nutrientes do solo, erosões e emissão excessiva de gases.

A utilização da energia da biomassa é de fundamental importância no desenvolvimento de novas alternativas energéticas. Sua matéria-prima já é empregada na fabricação de vários biocombustíveis, como, por exemplo, o bio-óleo, BTL, biodiesel, biogás, etc.


Pellets feitos com restos da industria madeireira utilizados como biomassa para aquecimento de água em equipamentos específicos.

Energia Eólica

Você sabia que também é possível obter energia elétrica a partir dos ventos? É isso mesmo! Essa energia produzida pela movimentação do ar é chamada de energia eólica, que nada mais é do que o aproveitamento da força que os ventos possuem para a ativação de geradores de energia elétrica.
A energia eólica é considerada uma fonte limpa de energia, pois, diferentemente de outros recursos energéticos, não emite poluentes para o ar, evitando, portanto, o agravamento dos problemas ambientais em nível local e global. Outra vantagem da energia eólica é que os ventos são fontes renováveis de energia, ou seja, eles não se esgotam com a sua utilização, podendo ser sempre aproveitados.
O aproveitamento da energia eólica para a produção de eletricidade costuma acontecer da seguinte forma:
a) alguns parques eólicos são formados por equipamentos chamados aerogeradores,uma espécie de “catavento gigante” composto por três hélices e estruturado por um material bem leve, que é facilmente deslocado pela força do vento.
b) quando os ventos circulam sobre a área em que estão os aerogeradores, as suas hélices começam a movimentar-se, fazendo girar também um gerador que se encontra dentro do equipamento. Esse instrumento tem a função de transformar essa movimentação circular (energia mecânica) em eletricidade.
c) a energia produzida pelos parques eólicos é direcionada para um transformador e, depois, para a rede de alta tensão, onde é conduzida para as subestações, que têm a função de levar essa eletricidade toda até as residências e demais localidades.
Parque eólico em operação na cidade de Coachella, no estado da Califórnia (EUA)
Parque eólico em operação na cidade de Coachella, no estado da Califórnia (EUA)
Como já dissemos, essa forma de produção de energia não emite poluentes para a atmosfera, mas isso não significa que não existam pontos negativos. Dentre asdesvantagens da energia eólica, podemos citar o seu alto custo de produção, os ruídos produzidos para as áreas próximas e que geram muito desconforto, a interferência em rotas de aviões e na migração de pássaros, entre outros casos. No entanto, esses problemas são menores do que os que existem em outras fontes de energia.
Entre os países que mais usam a energia eólica no mundo, os Estados Unidos estão na primeira posição, produzindo mais de 35 mil megawatts (MW) por ano. Logo após vem a China, a Alemanha e a Espanha, que também utilizam esse recurso energético em grande quantidade.
O Brasil, por sua vez, possui um alto potencial para produzir energia a partir dos ventos, principalmente nas áreas litorâneas da região Nordeste e também em algumas zonas no interior da Bahia e de Minas Gerais. Todavia, ainda faltam investimentos para a instalação dos parques eólicos, que são poucos no nosso país.

Por Me. Rodolfo Alves Pena






Fonte: http://www.escolakids.com/energia-eolica.htm

terça-feira, 28 de julho de 2015

Capturando as Maravilhas de Maceió

Olá, meninos!
Vamos conhecer os seres vivos e os ambientes que fazem parte da nossa querida e cidade Maceió.
Acompanhe abaixo as fotos tiradas por nossos lindos e dedicados alunos do 4º ano.



























quarta-feira, 8 de julho de 2015

Quais são os animais mais perigosos do mundo???

A natureza é completa com as diversas criaturas, em especial pelos animais. Existem animais amigáveis e animais mortais e muito perigosos. 
Confira abaixo a lista de alguns dos animais mais perigosos do mundo!

1º HIPOPÓTAMO

Este mamífero parece tranquilo, inofensivo e vagaroso, no entanto lidera a lista dos animais mais perigosos em todo o mundo devido à sua imprevisibilidade e ataques impiedosos. Com suas 3,6 toneladas e boca que abre até 1,2 metros pode desfazer em segundos qualquer outro animal que esteja invadindo seu território ou que represente uma ameaça para seus filhotes. Você com certeza não vai querer irritá-lo!



2º TUBARÃO BRANCO

Este não é surpresa: todo o ano ouvimos falar em ataques de tubarão branco, o que faz dele a criatura marinha mais temida, quer para os humanos quer para os animais que partilham o habitat com ele. Seus 300 dentes afiados estão preparados para desfazer qualquer coisa que se atravesse em seu caminho, e se sentir o cheiro a sangue por perto torna-se um predador ainda mais feroz.




3º ÁGUA VIVA AUSTRALIANA

As águas-vivas dão um espetáculo incrível com sua forma misteriosa e movimentos hipnotizantes, mas nós aconselhamos que as continue vendo apenas na televisão. Seus longos tentáculos possuem uma toxina tão poderosa que é capaz de matar um ser humano em segundos. Os poucos sobreviventes de um ataque de Água-viva Australiana descrevem a experiência como um choque eléctrico de dor insuportável.





4º COBRAS E SERPENTES

Todos sabemos que as cobras e serpentes são dos animais mais perigosos que passeiam pelo planeta terra, e algumas espécies lideram a lista das mais venenosas e mortais do mundo, como o caso da Mamba-negra, Cobra-Naja, Cobra Asiática, Cobra Real, entre outras. Os habitats das cobras e serpentes mais ameaçadoras são maioritariamente em África, Austrália e Ásia e todos os anos causam milhões de mortes por envenenamento.






5º MOSQUITO

Parecem simplesmente irritantes, causadores de coceira e de zumbido que não nos deixa dormir, mas na verdade são um dos animais mais perigosos e mortais do mundo. A razão é que certas espécies de mosquito transportam consigo vírus de doenças fatais como a Malária e febre amarela, que causam a morte de milhares de pessoas todos os anos. Habitam sobretudo em regiões tropicais mas conseguem também sobreviver bem ao frio.




6º ESCORPIÃO AMARELO
Pode ser encontrado em zonas de matagal, sobretudo no sudeste brasileiro e seu tamanho não deve ser de todo ignorado, pois quanto mais pequeno mais perigoso é. Sua cauda transporta um veneno bem poderoso que causa a morte por parada respiratória, no entanto muitas vítimas conseguem sobreviver recorrendo logo de imediato a ajuda médica. De qualquer jeito não confie, e se se cruzar com este bicho, desvie de seu caminho.



OUTROS ANIMAIS PERIGOSOS

Além dos listados, existem muitos outros animais considerados perigosos, tal como o Urso Polar, o Urso Pardo, Sapo Azul, Leão Africano, Elefante e outros. No entanto há um aspeto a ter em conta: certas espécies são consideradas extremamente perigosas por seus ataques ferozes a outras espécies de animais que não os humanos, pelo que, apesar de representarem perigo, não são propriamente ameaçadores para as pessoas. Muitas vezes atacam apenas para se defender e não por se quererem alimentar, pelo que, baseando-nos nessa lógica, poderíamos considerar muitos outros animais nesta lista.




Fonte: 
http://animais.umcomo.com.br/articulo/quais-sao-os-animais-mais-perigosos-do-mundo-8093.html#ixzz3fJWiAWm5