sexta-feira, 25 de novembro de 2016
quarta-feira, 28 de setembro de 2016
Sopa de plâncton
Conheça o prato favorito das baleias e entenda sua função no ambiente marinho!
Você fala baleiês? Pergunte a uma baleia e você vai descobrir que elas amam sopa de plâncton. O “arroz com feijão” das baleias, esses animais tão enormes e comilões, são esses organismos muito pequenininhos – pouco maiores que uma cabeça de alfinete –, que flutuam próximo à superfície do mar.
O plâncton é dividido em fitoplâncton (vegetal) e zooplâncton (animal). O primeiro grupo inclui microalgas fundamentais para a existência da vida em qualquer ambiente aquático.
Algumas das diferentes espécies que formam o fitoplâncton, observadas ao microscópio. (fotos: Renata Martins dos Santos / Universidade Federal de São Carlos) |
Como outras plantas, elas realizam fotossíntese e, assim, ajudam a retirar o gás carbônico – conhecido como vilão do aquecimento global – do ar e manter a estabilidade do clima. Também por meio da fotossíntese, o fitoplâncton é responsável pela produção de parte do oxigênio que nós e outros animais respiramos.
Já o zooplâncton marinho é constituído por muitos tipos de organismos, desde pequenos peixes a microcrustáceos como os copépodos – nome curioso que vem do grego e significa “pés com remo”. Cientistas acreditam que existem mais copépodos nos oceanos do que qualquer outra forma de vida na Terra!
Observação do plâncton
Da próxima vez que for à praia, aproveite para observar o plâncton! Você vai precisar de um lenço de tecido ou um pedaço pequeno de malha. Passe o pano na superfície da água, como se fosse um coador. Depois, despeje o conteúdo em um copo de vidro. Você vai se surpreender ao ver quantos organismos estarão se movimentando em uma quantidade tão pequena de água. O plâncton é mesmo de arregalar os olhos!
quarta-feira, 22 de junho de 2016
Vamos jogar!!!
Vamos revisar os conteúdos estudados no capítulo 6 sobre lixo e reciclagem.
Clique no link abaixo e divirta-se!
http://www.escolagames.com.br/jogos/coletaSeletiva/
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terça-feira, 17 de maio de 2016
O Ciclo da Água
O ciclo da água é o movimento contínuo da água presente nos oceanos, continentes (superfície, solo e rocha) e na atmosfera. Esse movimento é alimentado pela força da gravidade e pela energia do Sol, que provocam a evaporação das águas dos oceanos e dos continentes.
Na atmosfera, forma as nuvens que, quando carregadas, provocam precipitações, na forma de chuva, granizo e neve. Do total de água das chuvas, aproximadamente 79% precipitam-se nos oceanos e 21% nos continentes, sendo que uma parte escoa para os oceanos. Portanto, grande parte da água dos oceanos vem das chuvas.
Nos continentes, a água precipitada pode seguir os diferentes caminhos:
■ Infiltra no solo ou nas rochas, podendo formar aquíferos, voltar à superfície na forma de nascentes, fontes, pântanos, ou alimentar rios e lagos.
■ Escoa sobre a superfície, nos casos em que a precipitação é maior do que a capacidade de absorção do solo.
■ Evapora retornando à atmosfera. Em adição a essa evaporação da água dos solos, rios e lagos, uma parte da água é absorvida pelas plantas. Essas, por sua vez, liberam a água para a atmosfera através da transpiração. A esse conjunto, evaporação mais transpiração, dá-se o nome de evapotranspiração (transpiração + evaporação).
■ Congela formando as camadas de gelo nos altos de montanha e geleiras.
Apesar das denominações água superficial, subterrânea e atmosférica, é importante salientar que, na realidade, a água é uma só e está sempre mudando de condição. A água que precipita na forma de chuva, neve ou granizo, já esteve no subsolo, em icebergs e passou pelos rios e oceanos. A água está sempre em movimento; é graças a isto que ocorrem: a chuva, a neve, os rios, os lagos, os oceanos, as nuvens e as águas subterrâneas.
Na atmosfera, forma as nuvens que, quando carregadas, provocam precipitações, na forma de chuva, granizo e neve. Do total de água das chuvas, aproximadamente 79% precipitam-se nos oceanos e 21% nos continentes, sendo que uma parte escoa para os oceanos. Portanto, grande parte da água dos oceanos vem das chuvas.
Nos continentes, a água precipitada pode seguir os diferentes caminhos:
■ Infiltra no solo ou nas rochas, podendo formar aquíferos, voltar à superfície na forma de nascentes, fontes, pântanos, ou alimentar rios e lagos.
■ Escoa sobre a superfície, nos casos em que a precipitação é maior do que a capacidade de absorção do solo.
■ Evapora retornando à atmosfera. Em adição a essa evaporação da água dos solos, rios e lagos, uma parte da água é absorvida pelas plantas. Essas, por sua vez, liberam a água para a atmosfera através da transpiração. A esse conjunto, evaporação mais transpiração, dá-se o nome de evapotranspiração (transpiração + evaporação).
■ Congela formando as camadas de gelo nos altos de montanha e geleiras.
Apesar das denominações água superficial, subterrânea e atmosférica, é importante salientar que, na realidade, a água é uma só e está sempre mudando de condição. A água que precipita na forma de chuva, neve ou granizo, já esteve no subsolo, em icebergs e passou pelos rios e oceanos. A água está sempre em movimento; é graças a isto que ocorrem: a chuva, a neve, os rios, os lagos, os oceanos, as nuvens e as águas subterrâneas.
segunda-feira, 16 de maio de 2016
A água e seus passeios! (Apresentação do ciclo da água)
Meninos, como vcs sabem, a água pode passar por vários lugares e se mostrar de diferentes formas. Clique no link abaixo e veja a animação sobre o ciclo da água. Aproveite para tirar as dúvidas! Beijos da tia <3
Clique aqui: http://www.atividadeseducativas.com.br/index.php?id=2065
Clique aqui: http://www.atividadeseducativas.com.br/index.php?id=2065
sexta-feira, 13 de maio de 2016
Água nas alturas
Vocês se lembram da experiência que fizemos na sala de aula?
Pois bem... vamos reforçar com esse texto o que aprendemos na prática. Boa leitura!
Como as águas que ficam no subsolo formam rios e cachoeiras em montanhas?
Chuááá! Esse barulho no meio da floresta não deixa dúvidas: tem catarata por perto. Ver aquela água toda caindo é realmente muito bonito, mas como será que ela vai parar lá no alto? Nosso leitor Carlos Alberto, que sabe que a água dos rios surge em depósitos subterrâneos, ficou intrigado com o tema.
Fui correndo falar com o geólogo Reginaldo Bertolo, da Universidade de São Paulo, e ele explicou mais sobre os tais depósitos subterrâneos – conhecidos como lençóis freáticos ou aquíferos. Quer conferir?
“A água que aparece nas montanhas vem da chuva”, conta Reginaldo. “Os pingos caem nessas regiões mais altas e vão descendo por entre os grãos do solo até atingir o lençol freático”.
Cada região tem seu próprio lençol freático, e a altitude entre eles pode variar. Em locais onde chove com frequência, esse reservatório está quase sempre cheio, e a água transborda mais facilmente para a superfície. “As nascentes dos rios surgem especialmente nos vales das montanhas, naqueles locais onde a superfície do lençol freático cruza com a superfície do solo”, conta o cientista.
Veja que conclusão interessante: as cachoeiras enormes que vemos por aí começaram com várias pequenas gotas de chuva, que foram se unindo e andando juntas embaixo da terra até virarem grandes cursos d’água!
Fonte: http://chc.cienciahoje.uol.com.br/agua-nas-alturas/
Pois bem... vamos reforçar com esse texto o que aprendemos na prática. Boa leitura!
Como as águas que ficam no subsolo formam rios e cachoeiras em montanhas?
Chuááá! Esse barulho no meio da floresta não deixa dúvidas: tem catarata por perto. Ver aquela água toda caindo é realmente muito bonito, mas como será que ela vai parar lá no alto? Nosso leitor Carlos Alberto, que sabe que a água dos rios surge em depósitos subterrâneos, ficou intrigado com o tema.
Se a água corre em depósitos subterrâneos, como vai parar no alto das montanhas para formar as cachoeiras? (Foto: Flickr / Even Normann / CC BY 2.0) |
“A água que aparece nas montanhas vem da chuva”, conta Reginaldo. “Os pingos caem nessas regiões mais altas e vão descendo por entre os grãos do solo até atingir o lençol freático”.
Cada região tem seu próprio lençol freático, e a altitude entre eles pode variar. Em locais onde chove com frequência, esse reservatório está quase sempre cheio, e a água transborda mais facilmente para a superfície. “As nascentes dos rios surgem especialmente nos vales das montanhas, naqueles locais onde a superfície do lençol freático cruza com a superfície do solo”, conta o cientista.
Veja que conclusão interessante: as cachoeiras enormes que vemos por aí começaram com várias pequenas gotas de chuva, que foram se unindo e andando juntas embaixo da terra até virarem grandes cursos d’água!
Fonte: http://chc.cienciahoje.uol.com.br/agua-nas-alturas/
terça-feira, 12 de abril de 2016
Tic Tac Interior
Você sabia???
Seu corpo não tem despertador nem mostra as horas, mas dentro dele funciona um relógio...biológico! Esse relógio é quem regula quando a gente vai sentir sono e quando a gente vai querer acordar. Mas que tal começar essa história do começo?
Ninguém vive sem dormir, mas ninguém vive só dormindo. Por isso nosso organismo funciona em uma espécie de "roda-gigante": a gente acorda, depois dorme, depois acorda de novo, dorme de novo...Cada um desses ciclos de "dorme-acorda" é chamado de circadiano. Nominho meio esquisito, né? Mas o que importa é o significado dele: "cerca de um dia". Nosso ciclo ganhou esse nome porque ele dura...cerca de um dia, é claro! Mais precisamente, 24 horas e 18 minutos!
E o relógio biológico? Bom, é ele quem "administra" nosso circadiano. Se você faz uma viagem para o Japão, por exemplo, seu relógio biológico tem que rebolar para adaptar seu circadiano ao novo horário. E sabia que viajando para o leste nosso relógio tem menos trabalho do que viajando para o oeste? É que, como todo dia nosso circadiano "passa" 18 minutos do horário, o relógio biológico tem mais facilidade de "adiantar" as horas do que de "atrasar". E como os fusos horários da Terra aumentam em direção ao leste, já viu, né?
Fonte: http://www.canalkids.com.br/saude/vocesabia/janeiro02.htm
Seu corpo não tem despertador nem mostra as horas, mas dentro dele funciona um relógio...biológico! Esse relógio é quem regula quando a gente vai sentir sono e quando a gente vai querer acordar. Mas que tal começar essa história do começo?
Ninguém vive sem dormir, mas ninguém vive só dormindo. Por isso nosso organismo funciona em uma espécie de "roda-gigante": a gente acorda, depois dorme, depois acorda de novo, dorme de novo...Cada um desses ciclos de "dorme-acorda" é chamado de circadiano. Nominho meio esquisito, né? Mas o que importa é o significado dele: "cerca de um dia". Nosso ciclo ganhou esse nome porque ele dura...cerca de um dia, é claro! Mais precisamente, 24 horas e 18 minutos!
E o relógio biológico? Bom, é ele quem "administra" nosso circadiano. Se você faz uma viagem para o Japão, por exemplo, seu relógio biológico tem que rebolar para adaptar seu circadiano ao novo horário. E sabia que viajando para o leste nosso relógio tem menos trabalho do que viajando para o oeste? É que, como todo dia nosso circadiano "passa" 18 minutos do horário, o relógio biológico tem mais facilidade de "adiantar" as horas do que de "atrasar". E como os fusos horários da Terra aumentam em direção ao leste, já viu, né?
Fonte: http://www.canalkids.com.br/saude/vocesabia/janeiro02.htm
sexta-feira, 18 de março de 2016
O mosquito que incomoda muita gente.
Armadilhas, inseticidas, repelentes, garrafas de cabeça para baixo, vasos de planta com areia nos pratos, caixas d’água bem fechadas… A maioria das pessoas parece já saber o que é preciso fazer para evitar a picada e a multiplicação do Aedes aegypti, transmissor da dengue. Mas você sabe como o mosquito é capaz de levar o vírus de uma pessoa a outra?
Na verdade, são necessários três componentes em ação para que alguém seja contaminado e a doença se desenvolva: o vírus que causa a doença; a fêmea do Aedes aegypti, que é o mosquito transmissor do vírus (ou vetor) e uma pessoa que nunca teve contato com o tipo de vírus que está sendo transmitido pelo inseto para ser contaminada. Quando tudo isso se junta, é dengue na certa! Mas, vamos entender melhor…
Na verdade, são necessários três componentes em ação para que alguém seja contaminado e a doença se desenvolva: o vírus que causa a doença; a fêmea do Aedes aegypti, que é o mosquito transmissor do vírus (ou vetor) e uma pessoa que nunca teve contato com o tipo de vírus que está sendo transmitido pelo inseto para ser contaminada. Quando tudo isso se junta, é dengue na certa! Mas, vamos entender melhor…
A fêmea do mosquito pica porque precisa do sangue para amadurecer seus ovos. Então, ao sugar o sangue de alguém com o vírus da dengue, o inseto é infectado. Dentro do mosquito (ou melhor, da “mosquita”!), o vírus segue diretamente para o seu estômago, onde fica de dez a 12 dias. Ali, ele se multiplica e se espalha pelo organismo do inseto, chegando às glândulas salivares. É aí que a fêmea do A. aegypti se torna transmissora (ou vetor) do vírus da dengue para outras pessoas que vier a picar, porque, antes de sugar o sangue, ela injeta um pouco de saliva, que se estiver contaminada…
Verdade seja dita: não é certo que a pessoa picada pela fêmea do A. aegypti desenvolverá a doença. Se a vítima do mosquito for alguém que nunca teve a dengue, a resposta é sim, ela adoecerá. Porém, existem quatro tipos de vírus da dengue, denominados 1, 2, 3 e 4. Uma pessoa que já teve dengue do tipo 1, por exemplo, torna-se imune a esse vírus, adoecendo apenas se for infectada com os tipos 2, 3 e 4. Quem já teve dengue dos tipos 1 e 3, por exemplo, adoecerá se for contaminada com os tipos 2 e 4, e por aí vai…
Como a fêmea do A. aegypti não apresenta carteira de identidade, tampouco anuncia com qual tipo de vírus ela está infectada, o que temos a fazer é nos proteger de todo e qualquer mosquito!
Fonte; http://chc.cienciahoje.uol.com.br/o-mosquito-que-incomoda-muita-gente/
quarta-feira, 9 de março de 2016
Estrelas que contam histórias
As Três Marias fazem parte de Órion e Sirius pertence a Cão Maior |
Há muito tempo o ser humano estuda os mistérios do céu. Mesmo antes de existirem os modernos telescópios e outros aparelhos que auxiliam os astrônomos atuais, os povos antigos já voltavam os seus olhos para as estrelas. Então, que tal fazer como eles?
O caçador e o guardião
Já ouviu falar da constelação de Órion? Se não, com certeza as Três Marias são familiares para você! Pois saiba que essas três estrelas juntinhas umas das outras fazem parte de Órion. Na mitologia greco-romana, esse é o nome de um caçador que, após sua morte, foi colocado no céu em forma de constelação pelo deus Zeus.
Perto de Órion, há uma outra constelação que você também pode observar: Cão Maior. Consegue maginar por que ela tem esse nome? Para os gregos e romanos, o Cão Maior era o guardião de Órion: um cão de guarda. Por sua vez, Orion caça o Touro e o Leão, outros conjuntos de estrelas que ficam bem próximos dele no céu!
“Os nomes das constelações estão associados a mitos, lendas e costumes das sociedades”, explica o astrônomo Paulo Cesar Pereira, da Fundação Planetário do Rio de Janeiro. “Tanto que diversas culturas criaram sistemas próprios de constelações, como os chineses e os índios brasileiros.”
O Cruzeiro do Sul ajudava os navegadores do século 16 a se orientar durante as suas viagens . |
Pequena gigante
Mas as estrelas não servem somente para marcar o tempo. Quem mostra isso é outra constelação bastante conhecida, o Cruzeiro do Sul. Ela foi muito importante no tempo das grandes navegações, no século 16, em que os europeus saíram em busca de novas terras e chegaram a lugares como o Brasil. Sabe por quê?
Ao olhar para essa constelação em forma de cruz, que só pode ser vista no hemisfério Sul, os navegadores conseguiam localizar… a direção Sul! “Se prolongarmos o braço maior da cruz quatro vezes no sentido cabeça-base da cruz, encontramos o pólo Sul celeste. Caso tracemos uma linha vertical a partir dele até o chão, achamos o ponto cardeal Sul”, explica Paulo Cesar Pereira. Apesar de ser a menor das 88 constelações que podem ser vistas da Terra, o Cruzeiro do Sul teve uma importância enorme na história das navegações.
Embarque nessa viagem.
Depois de aprender tanto sobre as constelações, que tal vê-las com seus próprios olhos? Até meados de abril, a partir do início da noite, a diversão pode começar! Estenda seu braço direito para o Oeste, que é onde o Sol se põe. Fazendo isso, você estará olhando para o Sul. Nessa direção encontra-se o Cruzeiro do Sul.
Quer ver Órion e Cão Maior? Então, olhe para cima, pois essas constelações estarão bem altas no céu. Localize, primeiro, as Três Marias, que são muito fáceis de achar e ficam na constelação de Órion. Perto delas estará Sirius, uma das estrelas de Cão Maior. Para encerrar, procure por Touro.
Essa constelação encontra-se, no começo da noite, mais para o poente, no lado oposto a Sirius. Dela faz parte um grupo de estrelas que tem o aspecto da letra V (veja a primeira figura deste texto).
Pronto! Você acaba de contemplar o céu como os gregos e os romanos na Antiguidade, assim como os europeus no século 16. Parabéns!
Calendário estelar
Já que falamos do Cão Maior, vale a pena lembrar que, nessa constelação, fica a estrela mais brilhante do céu: Sirius! “Esse astro era usado como um marcador de tempo pelos egípcios e servia para identificar a chegada da cheia do Rio Nilo”, conta Paulo Cesar Pereira. “A cheia era uma época de fertilidade do solo e abundância de peixes para aquele povo que vivia no deserto.”
Mas como as estrelas ajudavam a marcar o tempo? Elas podiam ser usadas para isso porque têm um movimento aparente durante a noite e ao longo do ano. “Esse movimento é chamado aparente porque, na verdade, quem se move é a Terra”, conta Paulo Cesar Pereira. No passado, era comum usar essa movimentação para medir a passagem do tempo. Afinal, uma estrela como Sirius parece ocupar posições diferentes ao longo da noite e também durante o ano inteiro.
Fonte: http://chc.cienciahoje.uol.com.br/estrelas-que-contam-historias/
sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016
Universo: origem.
O universo é conjunto de galáxias, estrelas, planetas e corpos celestes, alguns já identificados, mas muitos ainda desconhecidos pelo ser humano.
É impossível ter ideia de seu tamanho.
A própria origem do nome já explica isso: univérsus, ‘todo, todo inteiro; o universo’, com origem no idioma Latim.
Origem do Universo
Como ele surgiu? Os cientistas já pesquisaram muito a este respeito e atualmente a teoria mais aceita para explicar sua origem é a chamada teoria do Big Bang, ou seja, “Grande Explosão”. De acordo com essa teoria, o universo teria surgido após uma grande explosão cósmica, entre 10 e 20 bilhões de anos atrás. O termo explosão é usado porque houve uma grande liberação de energia, criando o que conhecemos atualmente como espaço-tempo.
A teoria do Big Bang tem como base a teoria da relatividade proposta pelo físico Albert Einstein (1879-1955) e também nos estudos dos astrônomos Edwin Hubble (1889-1953) e Milton Humason (1891-1972), que demonstraram que o universo não é estático, pelo contrário se encontra em constante expansão, ou seja, as galáxias estão se afastando umas das outras. Portanto, no passado elas deveriam estar mais próximas que hoje, e, até mesmo, formando um único ponto.
Galáxias e Via Láctea
As galáxias são sistemas estelares isolados no universo que possuem bilhões de estrelas, asteroides, etc. A Via Láctea é a galáxia onde está a Terra, tendo o Sol como estrela principal e outros planetas que circulam em sua órbita, por isso chamada de Sistema Solar.
Oito planetas que fazem parte do sistema solar são: Mercúrio, Vênus, Terra, Marte, Júpiter, Saturno, Urano e Netuno. Importante lembrar aqui, que até Agosto de 2006, Plutão era considerado o nono planeta, desde então passou a ser classificado como planeta anão.
Curiosidade
O nome Via Láctea, que significa “Caminho do Leite”, vem da mitologia grega. Segundo os gregos, ela originou-se do leite derramado pela deusa Hera quando esta amamentava seu filho, o voraz Hércules.
Fonte:
http://www.smartkids.com.br/trabalho/universo
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